A
Alan J. Heeger (1936)
Alan Lightman (1948)
Albert Einstein (1879 – 1955)
Alhazen (965 – 1039)
Anders Jonas Angstrom (1814 – 1874)
Antoine Henri Becquerel (1852 – 1908)
Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta
B
Blaise Pascal (1623 – 1662)
Benjamin Franklin (1706 – 1790)
Bruno Pontecorvo (1913 – 1993)
Bruno Rossi (1905 – 1993)
C
Carl David Anderson (1905 – 1991)
Cesare Mansueto Giulio Lattes (1924 – 2005)
Gustave-Gaspard Coriolis (1792 – 1843)
Charles de Coulomb (1736 – 1806)
Constance Charlotte Dilworth (1924 – 2004)
D
David Bohm (1917 – 1992)
E
Edme Mariotte (1620 – 1684)
Eliyahu M. Goldratt (1948)
Ernest Rutherford (1871 – 1937)
Ernst Mach (1838 – 1916)
Erwin Schrödinger (1887 – 1961)
F
Francis William Aston (1877 – 1945)
Fritjof Capra (1939)
Frédéric Joliot (1900 – 1958)
G
Galileu Galilei (1564 – 1642)
Giuseppe Occhialini (1907 – 1993)
George Gabriel Stokes (1819 – 1903)
Georg Simon Ohm (1789 – 1854)
Gottfried Münzenberg (1940 – 1976)
Gustav Kirchhoff (1824 – 1887)
Gustav Ludwig Hertz (1887 – 1975)
H
Hans Christian Ørsted (1777 – 1851)
Hans Geiger (1882 – 1945)
Heinrich Hertz (1857 – 1894)
Hendrik Lorentz (1853 – 1928)
Hideki Yukawa (1907 – 1981)
Henry Cavendish (1731 – 1810)
I
Irène Joliot-Curie (1897 – 1956)
Isaac Newton (1643 – 1727)
J
Jean Bernard Léon Foucault (1819 – 1868)
Jean Charles Athanase Peltier (1785 – 1845)
James Chadwick (1891 – 1974)
James Clerk Maxwell (1831 – 1879)
James Prescott Joule (1818 – 1889)
Jean-Baptiste Joseph Fourier (1768 – 1830)
Johannes Kepler (1571 – 1630)
John Ambrose Fleming (1849 – 1945)
Jorge André Swieca (1936 – 1980)
Joseph Black (1728 – 1799)
Joseph Henry (1797 – 1878)
Joseph John Thomson (1856 – 1940)
Jun Kondo (1936 – )
Julius Robert Oppenheimer (1904 – 1967)
L
Lars Onsager (1903 – 1976)
Leonhard Euler (1707 – 1783)
Lev Davidovich Landau (1908 – 1968)
Lise Meitner (1968 – 1878)
Louis de Broglie (1892 – 1987)
Ludwig Boltzmann (1844 – 1906)
Leonardo Da Vinci
M
Marcelo Gleiser (1959 – )
Marie Curie (1867 – 1934)
Mário Novello
Mário Schenberg (1914 – 1990)
Max Born (1882 – 1970)
Max Planck (1858 – 1947)
Max von Laue (1879 – 1960)
Michael Faraday (1791 – 1867)
Mikhail Lomonosov (1711 – 1765)
Murray Gell-Mann (1929 – )
N
Niels Bohr (1885)
Nikola Tesla (1856 – 1943)
Nicolau Copérnico
O
Owen Chamberlain (1920)
P
Paul Adrien Maurice Dirac (1902 – 1984)
Petrus Josephus Wilhelmus Debye (1884 – 1966)
Philip Warren Anderson (1923 – )
Pierre Curie (1859 – 1906)
R
Richard Feynman (1918 – 1988)
Robert Grosseteste (1175 – 1253)
Roger Bacon (1214 – 1292)
S
Stephen Hawking (1942)
Steven Weinberg (1933)
T
Thomas Young (1773 – 1829)
V
Val Logsdon Fitch (1923)
Victor Franz Hess (1883 – 1964)
W
Walther Müller (1905 – 1979)
Wilhelm Conrad Röntgen (1845 – 1923)
Walter Gilbert (1932)
Washington Roberto Lerias (1972)
Werner Karl Heisenberg (1901 – 1976)
William Crookes (1832 – 1919)
William Rowan Hamilton (1805 – 1865)
William de Ockham (1285 – 1349)
Wolfgang Ketterle (1957)
quinta-feira, 25 de março de 2010
Física de partículas
A Física de partículas é um ramo da Física que estuda os constituintes elementares da matéria e da radiação, e a interação entre eles - e suas aplicações. É também chamada de Física de altas energias, porque muitas partículas elementares só podem ser detectadas a energias elevadas. O elétron e o próton foram as únicas partículas aceleradas até os dias de hoje, outras nunca foram detectadas (como o gráviton) e as restantes foram detectadas através da radiação cósmica (como o méson pi e o méson mu).
A física de partículas busca o fundamental, o nível mais básico da matéria e da natureza. Todo o nosso mundo visível se fundamenta neste nível invísivel das partículas elementares. Podemos chamar de partículas elementares toda a porção indivisível da matéria, como os elétrons.
A física de partículas busca o fundamental, o nível mais básico da matéria e da natureza. Todo o nosso mundo visível se fundamenta neste nível invísivel das partículas elementares. Podemos chamar de partículas elementares toda a porção indivisível da matéria, como os elétrons.
Física Nuclear
A física nuclear estuda as propriedades e o comportamento dos núcleos atômicos e os mecanismos das reações nucleares.
Esta área da ciência teve início a partir da evolução do conceito científico a cerca da estrutura atômica, pois até meados do século XIX acreditáva-se que os átomos eram esferas maciças indestrutíveis e indivisíveis. Esses conceitos estavam de acordo com a teoría atômica de John Dalton.
Para extrair um elétron de um átomo, é necessário uma certa quantidade de energia. Da mesma forma, cada núcleo (próton ou nêutron) necessita também de grande quantidade de energia, que é da ordem de milhões de vezes. Por esse motivo, a física nuclear é denominada física de alta energia.
A física nuclear tem como objeto de estudo o núcleo atômico e suas propriedades. Os núcleos possuem propriedades que podem ser classificadas como estáticas (carga, tamanho, forma, massa, energia de ligação, spin, paridade, momentos eletromagnéticos, etc.) e dinâmicas (radioatividade, estados excitados, reações nucleares, etc.).
Estas propriedades são analisadas através de modelos nucleares que são baseados na mecânica quântica, relatividade e teoria quântica de campos. A descoberta de que os nucleons (protons e neutrons) são na realidade sistemas compostos, redirecionou o interesse dos físicos nucleares para a investigação dos graus de liberdade de quarks e, com isto, atualmente os domínios da pesquisa da física nuclear e da física de partículas se tornaram interligados.
Esta área da ciência teve início a partir da evolução do conceito científico a cerca da estrutura atômica, pois até meados do século XIX acreditáva-se que os átomos eram esferas maciças indestrutíveis e indivisíveis. Esses conceitos estavam de acordo com a teoría atômica de John Dalton.
Para extrair um elétron de um átomo, é necessário uma certa quantidade de energia. Da mesma forma, cada núcleo (próton ou nêutron) necessita também de grande quantidade de energia, que é da ordem de milhões de vezes. Por esse motivo, a física nuclear é denominada física de alta energia.
A física nuclear tem como objeto de estudo o núcleo atômico e suas propriedades. Os núcleos possuem propriedades que podem ser classificadas como estáticas (carga, tamanho, forma, massa, energia de ligação, spin, paridade, momentos eletromagnéticos, etc.) e dinâmicas (radioatividade, estados excitados, reações nucleares, etc.).
Estas propriedades são analisadas através de modelos nucleares que são baseados na mecânica quântica, relatividade e teoria quântica de campos. A descoberta de que os nucleons (protons e neutrons) são na realidade sistemas compostos, redirecionou o interesse dos físicos nucleares para a investigação dos graus de liberdade de quarks e, com isto, atualmente os domínios da pesquisa da física nuclear e da física de partículas se tornaram interligados.
Mecânica Quântica
A mecânica quântica é a teoria física que obtém sucesso no estudo dos sistemas físicos cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, tais como moléculas, átomos, elétrons, prótons e de outras partículas subatômicas, muito embora também possa descrever fenômenos macroscópicos em diversos casos. A Mecânica Quântica é um ramo fundamental da física com vasta aplicação. A teoria quântica fornece descrições precisas para muitos fenômenos previamente inexplicados tais como a radiação de corpo negro e as órbitas estáveis do elétron. Apesar de na maioria dos casos a Mecânica Quântica ser relevante para descrever sistemas microsópicos, os seus efeitos específicos não são somente perceptíveis em tal escala. Por exemplo, a explicação de fenômenos macroscópicos como a super fluidez e a supercondutividade só é possível se considerarmos que o comportamento microscópico da matéria é quântico. A quantidade característica da teoria, que determina quando ela é necessária para a descrição de um fenômeno, é a chamada constante de Planck, que tem dimensão de momento angular ou, equivalentemente, de ação.
A mecânica quântica recebe esse nome por prever um fenômeno bastante conhecido dos físicos: a quantização. No caso dos estados ligados (por exemplo, um elétron orbitando em torno de um núcleo positivo) a Mecânica Quântica prevê que a energia (do elétron) deve ser quantizada. Este fenômeno é completamente alheio ao que prevê a teoria clássica.
A mecânica quântica recebe esse nome por prever um fenômeno bastante conhecido dos físicos: a quantização. No caso dos estados ligados (por exemplo, um elétron orbitando em torno de um núcleo positivo) a Mecânica Quântica prevê que a energia (do elétron) deve ser quantizada. Este fenômeno é completamente alheio ao que prevê a teoria clássica.
Física
Física é a ciência que estuda os fenômenos naturais, ou seja, tudo o que ocorre ao nosso redor. Tratam dos componentes fundamentais do Universo, as forças que eles exercem e os resultados destas forças. O termo vem do grego φύσις (physis), que significa natureza, pois nos seus primórdios ela estudava, indistintamente, muitos aspectos do mundo natural. A Física difere da Química, ao lidar menos com substâncias específicas e mais com a matéria exata em geral, embora existam áreas que se cruzem, como a Físico-química (intimidade da matéria). Dessa forma, os físicos estudam uma vasta gama de fenômenos físicos, em diversas escalas de comprimento: das partículas subatômicas, das quais toda a matéria é originada, até o comportamento do universo material como um todo (Cosmologia).
A Física é uma das mais antigas disciplinas acadêmicas, talvez a mais velha de todas através da sua inclusão na astronomia.[1] Ao longo dos dois últimos milênios, a física foi considerada sinônimo de filosofia, química e certos ramos da matemática e biologia mas durante a Revolução Científica no século XVI, ela tornou-se uma ciência única e moderna por mérito próprio. Contudo, em algumas áreas como a física matemática e a química quântica, as fronteiras da física mantêm-se difíceis de distinguir.
A Física é tanto significante como influente, em parte porque os avanços na sua compreensão foram muitas vezes traduzidos em novas tecnologias, mas também porque as novas ideias na física muitas vezes ressoam com as outras ciências, matemáticas e filosóficas. Por exemplo, avanços na compreensão do electromagnetismo influenciaram directamente o desenvolvimento de novos produtos que transformaram dramaticamente a sociedade moderna. (ex: televisão, computadores e eletrodomésticos); avanços na termodinâmica influenciaram o desenvolvimento do transporte motorizado; e avanços na mecânica inspiraram o desenvolvimento do cálculo.
Como ciência, a Física faz uso do método científico. Baseia-se na Matemática e na Lógica para a formulação de seus conceitos.
A Física é uma das mais antigas disciplinas acadêmicas, talvez a mais velha de todas através da sua inclusão na astronomia.[1] Ao longo dos dois últimos milênios, a física foi considerada sinônimo de filosofia, química e certos ramos da matemática e biologia mas durante a Revolução Científica no século XVI, ela tornou-se uma ciência única e moderna por mérito próprio. Contudo, em algumas áreas como a física matemática e a química quântica, as fronteiras da física mantêm-se difíceis de distinguir.
A Física é tanto significante como influente, em parte porque os avanços na sua compreensão foram muitas vezes traduzidos em novas tecnologias, mas também porque as novas ideias na física muitas vezes ressoam com as outras ciências, matemáticas e filosóficas. Por exemplo, avanços na compreensão do electromagnetismo influenciaram directamente o desenvolvimento de novos produtos que transformaram dramaticamente a sociedade moderna. (ex: televisão, computadores e eletrodomésticos); avanços na termodinâmica influenciaram o desenvolvimento do transporte motorizado; e avanços na mecânica inspiraram o desenvolvimento do cálculo.
Como ciência, a Física faz uso do método científico. Baseia-se na Matemática e na Lógica para a formulação de seus conceitos.
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